Hoje quero falar um pouco da minha vida aos 40 anos. Toda a vida eu oscilei entre o “ultra responsável” e o “maluquete total”. No trabalho e em família, ultra responsável. Com amigos, maluquete total. Isso também variou conforme a fase da vida.
Ou seja, quando eu era criança, fui ultra certinha; adolescente/jovem: maluquete total; casada: fase de transição; com filhos: ultra certinha. Só que agora, bateram os 40, vivi 2 anos de pandemia, filhos mais crescidinhos, sei lá…
A vida aos 40 anos
O que sei é que a maluquete total tem dado os ares da graça e eu, pra sorte minha (e talvez menos dos outros) tenho super curtido (e meu obrigada à minha psicóloga também que, com certeza, tem ajudado nessa jornada).
Eu sou daquelas pessoas que acredita muito em duas coisas: VERDADE e ENERGIA. E acho que, quando a gente vive a nossa verdade, o que realmente sentimos e pensamos naquele momento, emanamos uma energia que, com a qual, não pode dar errado.
Assim, do alto dos meus 43 anos (fazendo 44 esse ano), com mais tempo e liberdade, aceito de bom grado que vou assumir mais o meu lado maluquete. E isso vale para o trabalho (aguardem mais humor verdadeiro por aqui) e para a família (Leo e Caê, aguardem que versão atualizada 2022 da mamãe vai chegar). Sei lá, parece nonsense esse desabafo, né? Nem devia estar aqui escrevendo isso. Mas eu sempre penso que o que eu estou sentindo pode estar batendo no coração de outras pessoas e ouvir alguém colocar isso em voz alta pode ser libertador.
*Este desabafo foi publicado originalmente no meu perfil do Instagram. Para assistir ao vídeo, clique AQUI.