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A dor que cala

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Hoje vamos falar sobre a dor que cala. Aquela que nós, mães acabamos guardando dentro de nós sem compartilhar. Se antes da pandemia já acumulávamos papeis, funções e tarefas, agora estamos cada vez mais sobrecarregadas e não falamos nada. Precisamos falar!

A Dor que Cala

Porque tantas mães sofrem em silêncio?

A sobrecarga de corrente das mulheres estarem assumindo várias funções e papéis no cotidiano tem levado essas a um quadro de exaustão física e emocional.

Sabemos que muitas dessas mulheres sofrem caladas, algumas por criação (papel subjugado da mulher), outras por opção, vergonha e culpa.

Porque será ou o que leva essas mães, donas de casa, profissionais a não saber ou não conseguir se posicionar? A tomar atitudes mais protetivas com relação a si mesmas.

Quais são as crenças no universo feminino que faz com que, apesar de dada a liberade de expressão, acompanhada da luta da por igualdade com relação aos seus direitos, faça com que elas ainda se calem, se sobrecarregam e adoeçem com a tripla formada de atitudes impostas pela sociedade?

A tripla jornada hoje faz parte do cotidiano de grande parte das pessoas, principalmente mulheres. Uma sobrecarga de tarefas decorrentes da inserção dessas no mercado de trabalho, dos afazeres domésticos e de cuidar dos filhos.

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O pior é que muitas sofrem caladas. A vida não é para doer, se está doendo é por que estamos descuidando do nosso caminho.

Qual o caminho que mulheres que deveriam estar realizadas profissionalmente, afetivamente e como mãe, as tém afastados ao invés de aproximá-las?

O senso de urgência que invade essas mulheres as colocam muito distantes da saúde e bem-estar?

É importante reavaliar seu ritmo e suas possibilidades. Verifique o quanto está carregando de atividades excessivas. Acredite que você não é responsável por tudo. Talvez você até tenha capacidade mas não precisa e nem deve desafiar seu limite dessa forma. Aprender a pedir ajuda e definir limites é fundamental.

O sentimento de culpa e a autoresponsabilização são os maiores vilões que acompanham essas mães. Elas acreditam que seus filhos não ficarão bem se não forem elas a levá-los ao colégio, pegá-los no colégio, ter tempo para administrar as tarefas de casa, entre tantas outras.

Vestimos a roupa da mulher maravilha e esquecemos de tirá-la.

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