AGOSTO DE 2018
Revista Caras – 08/2018
JULHO DE 2018
Revista Quem – 30/07/2018
JULHO DE 2018
Canal Sabrina Sato – 30/07/2018
JUNHO DE 2018
Mundo do marketing – 04/06/2018
Mãe internauta – o que a sua marca pode fazer por ela
FEVEREIRO DE 2018
Folha Ilustrada – 21/02/2018 (Multitela, por Tony Goes)
JULHO DE 2017
Yahoo Vida e Estilo – 22/07/2017
Conheça as youtubers brasileiras experts em dilemas da maternidade
ABRIL DE 2017
Entrevista para a rádio RFI (Rádio França Internacional) – 04/04/2017
Conheça o “burn out parental”, distúrbio que vem sendo detectado em pais e mães
Leia a matéria na íntegra, publicada no site da RFI, clicando aqui. Para ouvir o podcast da entrevista, clique sobre o símbolo de “play” que aparece na imagem principal da post original.
DEZEMBRO DE 2016
Intervalo do programa Fazendo a Festa – de 08 a 22 de dezembro – Com Fernanda Rodrigues
NOVEMBRO DE 2016
Revista Cláudia Online – 07/11/2016
7 Vídeos do Youtube que vão te ajudar durante a maternidade.
SETEMBRO DE 2016
Programa Hoje em Dia, Rede Record – 26/09/2016 – Bastidores
Bastidores: “fazer um blog de criança é reviver a maternidade”
Confira o vídeo clicando aqui.
Bastidores: “ser mãe é uma descoberta”
Confira o vídeo clicando aqui.
SETEMBRO DE 2016
Programa Hoje em Dia, Rede Record – 19/09/2016 – Com Ana Hickmann
Blogueira conta como foi experiência com o filho na fase “correr, cair e levantar”
Confira o vídeo clicando aqui.
JUNHO DE 2016
Revista da Folha – Encarte da Folha de São Paulo, 12/06/2016
JUNHO DE 2016
REVISTA DA HORA, 04/06/2016 – Por
MAIO DE 2016
Site Adoro Maquiagem, 04/05/2016 – Por Mayara Ziroldo
Agora que sou mãe
Conheça a história de três blogueiras e a relação delas com a beleza antes e depois da maternidade.
Shirley Hilgert, 37 anos, do Macetes de mãe
Assim que o filho Leo nasceu, há quatro anos, a publicitária sentiu a necessidade de dividir as experiências da maternidade na internet (hoje ela também é mãe de Caê, 01 ano). Durante o primeiro ano do bebê, ela conciliava a carreira com o blog até que decidiu se dedicar exclusivamente e trabalhar em casa. “Estar disponível para buscar na escola, almoçar e passear é a maior vantagem”, diz Shirley, que conta com a ajuda de uma funcionária. “O outro lado é sentir falta de trocar ideias pessoalmente com gente da mesma área.” Por ter a pele oleosa, ela conta que sempre teve um cuidado especial com a maquiagem. No trabalho, protetor solar com cor, pó compacto, blush, máscara para cílios, lápis para olhos e batom sempre estavam no nécessaire e eram retocados na hora do almoço. “Não uso maquiagem em casa, mas se tenho algum compromisso procuro manter esse ritual. A gente não pode se afogar na maternidade”, diz. Para ela, é normal que no começo isso aconteça. “Depois de um tempo é muito importante retomar a rotina de beleza e as atividades fora de casa. Exercícios ao ar livre, cabeleireiro e manicure são mais revigorantes do que antes da gravidez”, acredita. Roupas mais maleáveis e sapatilhas também entraram de vez no guarda-roupa. Seu maior macete? Voltar a se cuidar para se reencontrar, agora como mãe.
ABRIL DE 2016
Revista Pais e Filhos – Pág. 96
MARÇO DE 2016
Rede Record – Programa Hoje em Dia, 23/03/2016
A blogueira Shirley Hilgert foi convidada pelo Hoje em Dia para mostrar os novos produtos que garantem proteção e conforto para os bebês. Clique aqui e assista.
MARÇO DE 2016
Jornal Zero Hora – Caderno Vida, 12 e 13/03/2016
NOVEMBRO DE 2014
Blog do Adonis, 12/11/2014
TopMothers atrai grandes marcas
Oito Mães-Blogueiras estão despertando a atenção dos maiores anunciantes do mercado brasileiro de produtos de saúde e cuidados pessoais, além de uma companhia aérea internacional, uma editora e um dos grandes sites de anúncios gratuitos. A rede Top Mothers reúne mulheres que após a gestação criaram Blogs de conteúdo para a família. O grupo já tem 7 milhões de pages views e 1,5 milhão de usuários únicos. Entre as marcas que apostaram na novidade estão Aché, Bayer, Bibi, Brandili, Danone, D-Link, Ediouro, Emirates, Jasmine, Kimberly-Clark, Ministério da Saúde, Nestlé, OLX, P&G, Reckitt Benckiser e Unilever. “Formamos a primeira label mundial de Blogs do segmento Família, com audiência 100% pura de mães e pais”, comemora a jornalista Tamara Foresti, idealizadora e curadora da rede. O Top Mothers é formado pelos Blogs As Delícias do Dudu,Bagagem de Mãe, Look Bebê, Macetes de Mãe, Mil Dicas de Mãe, Mundo Ovo, Petit Ninos e Potencial Gestante. Tamara tem dez dez anos de experiência em comportamento feminino e já trabalhou em publicações como Nova, Capricho e TPM, além de ter atuado como redatora-chefe da revista Crescer. O conteúdo desses Blogs também se destaca nas redes sociais, com 1 milhão de seguidores no Facebook, 80 mil no Instagram, 11 mil no Twitter e 6 mil no Youtube.
NOVEMBRO DE 2014
Site Meio & Mensagem, 13/11/2014
Rede de blogs reúne conteúdo para família
TopMothers agrupa oito blogs sobre as experiências da maternidade
Após a criação de plataformas para reunir conteúdo sobre beleza, moda e comportamento, é a vez das mães ganharem um espaço para compartilhar suas experiências. Oito blogs de destaque nesse assunto compõem o TopMothers, rede lançada oficialmente esta semana.
São eles: As Delícias do Dudu, Bagagem de Mãe, Look Bebê, Macetes de Mãe, Mil Dicas de Mãe, Mundo Ovo, Petit Ninos e Potencial Gestante. Na avaliação da jornalista e idealizadora do projeto, Tamara Foresti, as opiniões das responsáveis pelos blogs ditam o comportamento das famílias e, por isso, precisavam de uma curadoria.
TopMothers foi criado para suprir essa necessidade “garantindo às leitoras a melhor e mais confiável informação e com a proximidade que só uma mãe pode ter com outra”, comenta a profissional que além de vivenciar o dia a dia de uma mãe, acumula experiência no trabalho com títulos como Nova, Capricho e Crescer.
Os blogs são atualizados diariamente. TopMothers também está presente nas redes sociais. A plataforma alcança, em média 7 milhões de pageviews e 1,5 milhão de visitantes únicos por mês, segundo dados da assessoria.
SETEMBRO DE 2014
Site GNT, 22/09/14
Festa infantil diferente: ideias criativas para sair do óbvio
Especialistas dão dicas originais para festinhas de criança
Por Jacyara Pianes
Para fugir do óbvio em relação ao local da festa, pense em lugares divertidos para as crianças e onde você poderá ter alguma infraestrutura e segurança. “Muita gente tem feito festas infantis em praças e elas são ótimas. O inconveniente é que a festa tem que ser curtinha, pois nem sempre há banheiros disponíveis”, opina Shirley Hilgert, autora do siteMacetes de Mãe. Outra dica: vai fazer o aniversário em um local aberto? Pense em uma saída para o caso de chuva.
SETEMBRO DE 2014
Site GNT, 09/09/14
Festa infantil barata e bonita: veja dicas para colocar em prática
Receber em casa e fazer você mesmo são soluções econômicas
Por Jacyara Pianes
Com o mercado de eventos em alta, é comum ver festinhas infantis em que o céu é o limite para pais que desejam criar um ambiente mágico na hora de celebrar os aniversários dos pequenos. Mas nem sempre o investimento precisa ser alto para se alcançar um belo resultado. Para economizar e organizar festas baratas e incríveis, garimpamos cinco dicas essenciais com especialistas. Aproveite e veja também a galeria de fotos abaixo com algumas sugestões:
Receba em casa
“Para reduzir o custo em relação ao local, a festinha pode ser feita na própria residência da pessoa, espaço de festas do prédio, ou ainda na escolinha da criança”, sugere Mayara Junquilho, da Soul Eventos. Esta dica, aliás, é um consenso entre os especialistas. “A graça e o charme de se comemorar em casa é que a festa tem a sua cara, seu jeito, seu cheiro…”, diz Mirussia Remuszka, produtora de eventos da Comemore Sempre.
O “faça você mesmo” é o que vem logo à cabeça quando pensamos em economizar. Entre os itens que você pode fazer estão pompons e móbiles para a decoração. As bandeirinhas com as letras formando o nome do aniversariante ou as próprias letras em MDF (que são vendidas na cor crua em casas de artesanato para serem pintadas) estão em alta e também podem ser produzidas pelos pais. A embalagem dos doces são outra opção de produção independente dos donos da festa. Quadradinhos de tecido de chita, por exemplo, podem formar trouxinhas de bombons que vão para a mesa, sugere Mayara.
Reutilize suas coisas
Lidiana Paz, da Arquitetas da Festa, sugere usar os brinquedos e pelúcias das crianças que tenham a ver com o tema. Raquil Lange, da Parangolé, orienta ainda a dar uma olhada para a sua própria cozinha. “Dependendo do tema, vale procurar objetos que combinam. Às vezes, uma travessa verde combina com a festinha do dinossauro, por exemplo”, conta.
Repense o cardápio
Já que a festa é para a criançada, uma boa forma de economizar é cortar os “rococós gastronômicos” e fazer, você mesmo, o cardápio. Mirussia, da Comemore Sempre, indica receitas fáceis e saudáveis para estas ocasiões, sobretudo para quem vai receber em casa.Aposte em pequenos sanduíches, pão de queijo, milho cozido em rodelas menores, picolés, docinhos simples como doce de leite com biscoito de maisena e, principalmente, frutas picadinhas.
Shirley Hilgert, do blog Macetes de Mãe, aposta ainda nos bolos simples, e mais baratos, mas com elementos de decoração que os deixam uma graça, como os pequenos varais com bandeirinhas – que estão na moda.
Use a imaginação
“Quanto mais personalizada a festa, mas fácil de executar”, sugere Mirussia, da Comemore Sempre. Pratinhos e copinhos de papel, por exemplo, podem ir além da função de servir.
Balões também causam impacto e não são caros. “A dica é investir em balões maiores, com estampas de poás, por exemplo, para se diferenciar dos mais tradicionais e óbvios. Outra ideia é usar feltro na decoração. Fazer detalhes com feltro dá grande efeito e não sai caro”, diz Shirley, do blog Macetes de Mãe.
JUNHO DE 2014
Blog Mil Dicas de Mãe, 08/06/14
25 itens para animar ainda mais a Copa!
E não é que a Copa chegou? Parecia tão longe, tão incerta (muitos chegaram a duvidar que ela ocorreria), mas agora não há mais dúvida: vai, sim, ter Copa! O astral do país já está diferente, as bandeirinhas estão se multiplicando, e em poucos dias estaremos todos em frente à televisão, ou ao computador, acompanhando os jogos. E por aqui, é a primeira vez de Catarina! Que emoção!
Para você que também vai torcer junto com o filhote, selecionei vários produtos bacanas. Vem dar uma espiadinha na galeria de fotos, que traz 25 itens para sua família entrar no clima!
MAIO DE 2014
Revista Crescer, Ed. 246
Especial Dia das Mães
MAIO DE 2014
Site Band News, 11/05/14
Mães de primeira viagem contam com ajuda da tecnologia.
Clique na Imagem para ver o vídeo.
MAIO DE 2014
Site Bebe.com.br, 10/05/14
Moda: tal mãe, tal filha
Maíra Goldschmidt e Luísa Massa Atualizado em 02.05.2014
Trench coat, sapatos, camisetas, vestidos e mais peças para você e sua filha desfilarem por aí iguaizinhas. Confira nossa seleção! Não é de hoje que os pequenos têm demonstrado tanto estilo quanto os pais na hora de escolher o look. Suri Cruise (filha de Katie Holmes e Tom Cruise), Harper Seven (filha de Victoria e David Beckham), Lila Grace (de Kate Moss), Maddox (de Angelina Jolie e Brad Pitt) e Willow Smith (de Will Smith) são alguns dos exemplos dessa nova geração que já sai da maternidade fashionista. Não à toa, marcas estabelecidas passaram, de uns anos para cá, a investir cada vez mais em versões infantis. Aqui, selecionamos as novidades das araras para mães e filhas.
ABRIL DE 2014
Site da Revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios, 29/04/14
Blog sobre maternidade ganha e-commerce e aplicativo
O “Macetes de Mãe” permitiu à empreendedora Shirley Hilgert conciliar suas expectativas como mãe e profissional
Por Fabiano Candido com marina Salles – 29/04/2014
O blog “Macetes de Mãe” expandiu sua atuação. Agora, além de conteúdo, a página oferece aos leitores duas novidades. Uma delas é um site que comercializa sapatilhas iguais para mães e filhas. E a outra é um aplicativo que visa ajudar crianças a memorizarem, inclusive, o rosto de familiares que não veem com tanta frequência.
O desenvolvimento dos produtos é resultado do sucesso do blog criado por Shirley Hilgert, que há dois anos deixou o mercado tradicional para gerir seu próprio negócio. A empreendedora tinha o sonho de trabalhar com algo na área de comunicação e conciliar a vida profissional com o desejo de ser mãe. Aos sete meses de gravidez, ela criou o blog “Macetes de Mãe” e quando seu filho, Léo, completou um ano, decidiu transformar a plataforma em negócio.
“Eu e meu marido chegamos à conclusão de que com o tempo o ‘Macetes de Mãe’ tinha se tornado uma marca reconhecida no segmento infantil e que tinha potencial para gerar renda”. Na época, Shirley se cadastrou como microempreendedora individual e abriu espaço para contratos com anunciantes. E os planos não pararam por aí.
A loja virtual vinculada à marca deve comercializar outros produtos além de sapatilhas. Segundo Shirley, a ideia é oferecer linhas de acessórios para mãe e filho, pai e filha, e assim por diante. No caso dos calçados, a compra pode ser feita de forma avulsa, mas o principal objetivo é estimular a criatividade e a diversão em família.
Outro produto da marca é o aplicativo Macete Kids, voltado para o aprendizado de crianças a partir dois anos. A ferramenta foi criada pelo padrinho do Léo e visa estimular a memorização de cores e números, além de oferecer um jogo para testar o conhecimento dos pequenos. Shirley explica ainda que a função mais inusitada do aplicativo foi permitir que o Léo mantivesse na memória a imagem de membros da família que vivem em outras cidades. Assim como no caso dos números e das cores, quando a criança clica sobre a foto do familiar, o aparelho emite o som do seu nome e estimula a memorização.
A ferramenta está disponível em português, inglês, espanhol, italiano, francês e chinês e pode ser baixada pela Apple Store. Informações sobre os custos do aplicativo estão disponíveis no blog da empreendedora e podem ser checadas clicando aqui.
ABRIL DE 2014
Site Catraca Livre, 28/04/14
App incentiva aprendizado de crianças
Foi pensando numa solução para que crianças aprendam enquanto ficam entretidas com dispositivos móveis –tablet, smartphones– que o engenheiro paulistano Henrique Carvalho criou o aplicativo intuitivo chamado Macete Kids.
O app ensina por meio de sons –para aquelas que ainda não sabem ler– o nome de objetos, cores e números e também de seus familiares mais queridos. O aplicativo também tem um modo “jogo”, que faz o caminho inverso para verificar se o conteúdo foi assimilado.
A ferramenta foi inicialmente pensada como um presente para o sobrinho de dois anos de Henrique, Leonardo, cuja grande parte da família mora no Rio Grande do Sul.
“Para que o Léo não perca o contato com os primos e avós do sul, sempre lhe mostramos muitas fotos, ensinamos todos os nomes e verificamos se ele se lembra dos mesmos. Vi que essa é uma forma muito eficiente de aprendizado e pensei: por que não fazer o mesmo em um iPad?”, explica o engenheiro de como surgiu a ideia.
O Macete Kids tem uma versão gratuita, onde é possível escolher apenas um dos seis idiomas disponível–português, inglês, espanhol, italiano, francês e chinês. A versão paga custa US$ 0,99 (R$ 2,20) por idioma ou US$ 1,99 (R$ 4,40) todas as línguas, mas somente para o sistema operacional iOS.
O aplicativo é indicado para crianças a partir de dois anos.
ABRIL DE 2014
Site Mundo Ovo, 24/04/14
Roupas iguais para mães e filhas
Roupas iguais para mães e filhas, quem curte? Fizemos uma seleção especial para as duas passarem o dia das mães juntinhas e iguaizinhas!
Pela segunda vez, a Maria Filó criou uma edição especial de roupas infantis em comemoração ao Dia das mães. Mães e filhas poderão usar os mesmos modelos, todos eles de tricô. A numeração infantil vai de 2 a 6 anos.
As sapatilhas Macetes de mãe também estão disponíveis em tamanhos para mães e filhas. Com o modelo de oncinha, parece que a filha se inspirou na mãe, já o segundo, estilo bonequinha, parece o contrário, né? Muito lindas.
FEVEREIRO DE 2014
Site da Revista Crescer, 10/02/14
“Na primeira vez, meu filho ficou doente. Na segunda, deu tudo certo”
Você confere aqui no site CRESCER uma série com blogueiras contando os desafios da semana de adaptação às aulas. Hoje é a vez da Shirley Hilgert, do blog Macetes de Mãe, falar da sorte que teve com o filho Léo na segunda vez que ela o matriculou na escola
Por Shirley Hilgert, do blog Macetes de Mãe
O Léo tem um ano e oito meses e essa é a sua segunda adaptação escolar. Sim, no ano passado, nessa mesma época, ele também foi para a escola. Tivemos uma adaptação tranquila, como manda o figurino – dois dias eu fiquei na sala de aula, dois dias eu fiquei na escola, mas longe do Léo e, a partir daí, ele ficou sozinho lá – mas por questões de saúde, dois meses depois, tive que tirá-lo de lá.
Eu sabia que entrar na escola significava ficar mais doente, mas o problema foi que tantas viroses, uma atrás da outra, acabaram sensibilizando o sistema imunológico do meu pequeno e, com isso, a sua APLV – Alergia à Proteína do Leite de Vaca – voltou com tudo. Naquela época, eu estava preparada para lidar com viroses, resfriados, dores de barriga, mas não estava pronta para encarar a volta dos sintomas da APLV. Nem o Léo. Então, em conjunto com o pediatra, decidimos tirá-lo da escola para ele ficar comigo, em casa, por mais um ano.
E esse um ano se passou. APLV sob controle, Léo volta para a escola. Optamos por colocá-lo na mesma escola de antes, pois eu nunca tive nada a reclamar com relação à conduta deles. Para preparar o Léo para essa sua segunda adaptação escolar, uma semana antes, eu já fui contando que dentro de alguns dias ele iria para um lugar bem legal, cheio de outras crianças, com muitas bolas, motos e motocas, caixa de areia e parquinho. Quando chegou o grande dia, lá fomos nós, e ele parecia tranquilo, mas um tanto curioso.
Chegando na escola, fui convidada a entrar na sala, sentar numa cadeira e apenas observar. A professora conduziu toda a situação e foi, aos poucos, deixando o Léo mais à vontade. Nos primeiros cinco minutos ele pegava um brinquedo e corria para o meu lado, mas foi quando ele pediu água que ela encontrou a deixa para pegá-lo pela mão e darem uma voltinha pela escola.
Na volta, ela me comunicou que o Léo tinha visto as motocas e queria brincar com elas. Também me convidou para seguir com eles e sentar na recepção e aguardar, enquanto eles brincariam ali por perto.
E assim foi. Fiquei ao lado do Léo na adaptação dele por algo em torno de 10 minutos. A partir daí, ele já se “entregou” à escola, à professora, aos novos brinquedos e amigos. No primeiro dia, ele correu até mim para “contar” as novidades uma duas ou três vezes, mas no segundo e terceiro nem deu as caras na recepção da escola, que era onde eu aguardava.
Ou seja, eu que fui para essa segunda adaptação preparada para momentos difíceis, pois agora meu pequeno está mais esperto e muito mais seletivo com as pessoas, fui totalmente surpreendida. Eu que esperava que ele estranhasse e rejeitasse um pouco a professora, o lugar e a minha ausência, me deparei com um Léo super aberto a todas as novidades que se apresentavam. E se a primeira adaptação do Léo foi tranquila, essa segunda está quase necessitando de uma adaptação para a hora de voltar para casa, de tanto que ele tem gostado da escola e tem insistido para ficar lá mais um poquinho.
E o que eu penso disso tudo?
1: Que ótimo! Que maravilhoso! Que delícia! Estou extremamente feliz que o Léo tenha se “adaptado” à sua escola com tanta facilidade. Isso me dá ainda mais certeza de ter tomado a decisão certa (o ciúme não tem passado nem perto!).
2: Mas muita calma nessa hora! Toda vez que eu penso que a adaptação está sendo um sucesso absoluto, também lembro de uma amiga que viveu o mesmo na primeira semana e, conforme o tempo foi passando, passou a encarar mais dificuldades. Ou seja, mantenho em mente que está ótimo, mas que tudo pode mudar de uma hora para outra, afinal, crianças são crianças. E que se isso acontecer, estarei ao lado do Léo para ajudá-lo a se sentir à vontade de novo, pois esse é o meu papel
3. Acho que muito do sucesso das duas adaptações do Léo são um pouco reflexo da minha postura e do pai dele. Antes de decidirmos colocá-lo na escola, nós pensamos e refletimos muito e, quanto tomamos a decisão, tomamos de mente e coração. E essa nossa segurança, com certeza, foi sentida por ele, que também passou a encarar essa nova experiência como algo bacana, positivo, legal e divertido. Ou seja, minha dica aqui é: se você está certa da decisão tomada, se está segura sobre a escolha do local onde seu filho ficará, não tem porque entrar em desespero na hora de deixa-lo lá. Demonstre para o seu filho, por meio de palavras e atitudes que seu coração está em paz, que aquilo é legal e que ele irá se divertir bastante. Conduzindo as coisas dessa forma, com toda certeza, elas se tornam muito mais fáceis, para ambos os lados. Boa sorte!
AGOSTO DE 2013
Revista Cláudia Bebê, edição de julho/agosto de 2013
MACETES DE MÃE – www.macetesdemae.com
Cerca de 15 dias depois de pedir demissão do trabalho, a publicitária Shirley Hilgert descobriu que estava grávida. Como já tinha um blog sobre leitura, muita gente sugeriu que escrevesse também sobre maternidade, mas, como Shirley não tinha trocado nenhuma fralda nem acompanhado o banho de nenhum bebê até aquele momento, achou que não era a sua praia. Um dia, o acaso lhe pregou uma peça, ela esqueceu a chave de casa e ficou um tempo esperando o marido chegar. Então, pegou um bloquinho e começou a escrever o Macetes de Mãe. Assim nascia o blog que foi sendo recheado com dicas bem práticas que Shirley estava testando no seu cotidiano, como lavar e guardar as roupinhas do bebê e como fazer o enxoval nos Estados Unidos, por exemplo. Agora que o filho dela já nasceu, usa sua experiência para responder a questões que todas as mães enfrentam e mostra que nem sempre a maternidade é um mar de rosas. Escreve textos falando de temas como a diferença entre querer amamentar e conseguir amamentar. Shirley percebeu que esse tipo de post movimenta muitas mulheres que passam pelas mesmas situações e se sentem mal por causa disso. Também criou um grupo que revende peças de roupas infantis que não foram usadas ou que estão praticamente novas.
25 DE MAIO DE 2013
Jornal Zero Hora, Caderno Vida
05 DE MARÇO DE 2013
Quando nasce um bebê, nasce uma mãe. Será?
Eu nunca tive muito jeito com crianças. E, sinceramente, elas também nunca me deram muita bola. Quando eu era mais nova, lá pelos meus 20 e poucos anos, ser mãe nem passava pela minha cabeça. Acho que eu estava mais preocupada em me divertir, viajar, estudar, conhecer muita gente bacana e não em me prender a nada ou ninguém.
Mas aí o tempo passou, conheci uma pessoa interessante, que de interessante transformou-se em importante, e de importante em essencial e as coisas foram evoluindo. Nessa evolução, alguma coisa dentro de mim foi mudando e a minha própria realidade também foi sofrendo transformações. Cada vez mais eu tinha menos amigas baladeiras e mais amigas casadas e com filhos. E assim, pouco a pouco, estimulada pelo que vinha de dentro e pelo que estava à minha volta, eu fui querendo ser mãe.
E nesse processo de querer ser mãe eu me questionei algumas vezes: mas como será? Eu não tenho experiência NENHUMA (gente, nenhuma MESMO) com crianças! Nunca troquei uma fralda, nunca fiz um bebê dormir, nunca sequer brinquei por mais de uma hora com alguém de menos de 10 anos de idade. Enfim, inexperiência total.
Mas, quase ao mesmo tempo que eu me questionava isso, vinha em minha mente aquela famosa frase: “Quando nasce um bebê, nasce uma mãe”. E assim, quase que por milagre, eu me acalmava: Tudo daria certo, eu não tinha com que me preocupar. Os hormônios se encarregariam de tudo. Num dia eu dormiria “não mãe” e no seguinte acordaria “super mãe”. Simples assim!
Ah, e claro, para completar o que a sabedoria popular já havia me ensinado, assim que me descobri grávida eu resolvi que faria um doutorado em maternidade. Não tive dúvidas, selecionei uma penca de blogs, comprei dezenas de livros, conversei com várias amigas, me informei de fio a pavio e só esperei a chegada do Léo para colocar em prática todo o conhecimento recém adquirido.
E o Léo chegou. Como mando o figurino, como eu havia lido que era o ideal e exatamente de acordo com tudo que eu havia planejado, beirando as 40 semanas de gestação e de parto normal.
Até aqui, tudo perfeito. Tudo correndo mais do que como o planejado. Eu ganhando estrelinhas de louvor na minha estreia como mãe.
Mas aí a gente sai da maternidade. E aí a gente chega em casa, e aí minha gente, cá entre nós, super em off, até falando baixinho para ninguém escutar…. EU CAÍ DO CAVALO!
É feia essa expressão, né? Mas é isso que me vem em mente toda vez que lembro da minha estreia no universo materno. Gente, confesso aqui, meu mundo virou de pernas para o ar, eu fiquei totalmente perdida, insegura, apavorada, desesperada. Simplesmente não entendia de onde havia saído essa expressão “Quando nasce um bebê, nasce uma mãe”. Como pode? Comigo isso não havia acontecido.
Na verdade, eu comecei a entender o “Quando nasce um bebê, nasce uma mãe” de uma forma totalmente diferente daquela que eu havia entendido até aqui. Em vez de achar que é só chegar o bebê que a mulher se transforma numa super mãe, comecei a ter certeza que a mãe que nasce com o bebê é tão inexperiente no mundo materno quanto é o bebê nesse mundo que a gente vive.
Ou algum bebê já chega sabendo o que é roupa, entendendo o que são os barulhos ao seu redor, percebendo a complexidade da sua realidade? Claro que não! E assim como eles caem de paraquedas aqui do lado de fora, a gente também aterrisa de sopetão lá dentro desse estranho universo materno.
O bebê chega aqui fora, basicamente, sabendo respirar e sugar. O resto, é um diário aprendizado. A gente adentra a maternidade (quando somos mães de primeira viagem) basicamente sabendo amar e tendo um instinto absurdo de proteção. É como o sugar e respirar deles. Só que em outro formato.
E assim, fui pouco a pouco desconstruindo e reconstruindo na minha cabeça e no meu coração a frase “Quando nasce um bebê, nasce uma mãe”. Fui, pouco a pouco, me cobrando menos por ser uma mãe tão perdida e entendendo mais que, assim como eles aprendem a viver no nosso mundo, nós também aprendemos a viver no mundo deles.
Logo que a minha gestação como não mãe acabou e que eu nasci para o universo materno, eu me senti péssima. Achava que só eu não era uma boa mãe, só eu não tinha conseguido fazer meu filho mamar direito no meu peito, só eu me sentia insegura. E todas as outras? Ah! Essas já haviam nascido mães.
Mas foi aí que a minha experiência nesse novo mundo e o meu dia a dia ao lado do meu pequeno e amado Léo começaram a me mostrar que, assim como ele passou do sugar e respirar para um monte de outras coisas mais complexas, eu também passei do amar e proteger para uma infinidade outras coisas menos instintivas.
Hoje, me culpo menos por ter estreado tão despreparada no universo materno (apesar de todas as tentativas de me preparar para isso) e hoje me sinto bem mais segura. E também sei que, assim como o Léo cresce, se desenvolve, ganha peso e adquire novas habilidades dia a dia, eu também, cresço, evoluo, ganho segurança e novas habilidades para cuidar dele.
Então, termino esse post contando um outro segredinho para vocês: não acreditem nessa história de que nasce uma criança, nasce uma mãe. Não pelo menos do jeito que sempre fizeram a gente acreditar que ela nasceria. Ela nasce sim, com toda a certeza, mas nasce exatamente do jeitinho que nasce o seu filho: despreparada para o novo mundo no qual irá viver. Por isso, nunca, jamais, de forma alguma, se culpe se você não está conseguindo ser a mãe que planejou que seria. Essa mãe que você sempre sonhou em ser só vem com o tempo. E é isso que faz da maternidade uma experiência tão incrível e engrandecedora.
Ou você acha que seria legal nascer mãe e já sabendo tudo? Eu não! Aprendi que o legal mesmo são as descobertas e os aprendizados diários, mesmo que estes nos custem alguns momentos de desespero.
Enquanto cresce um bebê, cresce uma mãe. Para mim, essa frase faz bem mais sentido.
Shirley Hilgert, 34 anos, é mãe de Leonardo, nove meses, grande inspiração do blog Macetes de Mãe. Publicitária e relações públicas por formação, atualmente atua exclusivamente nas funções de mamãe e blogueira. Encantada pelo universo materno e apaixonada por compartilhar dicas, aprendizados e experiências, criou o Macetes de Mãe para ajudar novas mamães a passarem pela experiência da maternidade com mais tranquilidade e bom humor (coisa que nós, mamães, sabemos que nem sempre é tão fácil!).
26 DE SETEMBRO DE 2013
Site Bebe.com – Confessionário
Certa vez, li que se engana quem pensa que assim que um bebê nasce o primeiro sentimento que surge em uma mãe é o amor. Na verdade, o primeiro sentimento é o de alívio. Alívio por ter tido um filho saudável, alívio por ter corrido tudo bem no parto, alívio por poder dormir de barriga para baixo de novo (ok, talvez esse seja um sentimento específico meu).
Pois vou continuar a primeira frase aí de cima e dizer que engana-se quem pensa que a segunda coisa que sentimos é amor. Na verdade, é choque. Isso, principalmente quando se trata do primeiro filho.
Você está em choque por ouvir isso, mas é a mais pura verdade.
Enquanto estamos na maternidade, corre tudo bem. Tem dezenas de profissionais tomando conta da gente e outra infinidade cuidando do bebezuco que acaba de dar a caras. Somos paparicadas de todos os lados. Nem trocar fralda precisamos, se assim não quisermos. Mas aí vem o dia de ir embora e quanto mais nos aproximamos da porta de saída daquele oásis de segurança, mais inseguras nos tornamos.
Lembro até hoje que, assim que entramos no carro, para trazer aquela trouxinha para casa, me bateu um medão enorme. Choque! Estávamos carregando a coisinha mais valiosa e importante do mundo e encarando o trânsito caótico de São Paulo. Quanto medo senti naqueles minutos que separavam o hospital da nossa casa.
E chegando em casa, então! O negócio ia ficando mais feio ainda. Meu marido trazia nos braços o bebê conforto e, assim que adentramos o apartamento, nos perguntamos onde colocaríamos aquele pacotinho. Choque! No quarto? Não! Eu não queria deixá-lo sozinho. Em cima da mesa? Não! Muito estranho. Em cima do sofá? Ok, em cima do sofá parecia uma alternativa viável, afinal, ficaria à vista dos nossos olhos.
Essa primeira refeição, com o novo integrante da família em casa também foi estranha. Choque! Não sabíamos se mantínhamos o mesmo tom de voz de sempre ou se deveríamos reduzir os decibéis para não acordar o serzinho que estava ali, sobre o sofá.
E quando ele acordasse? O que faríamos? Apresentaríamos a casa? Daríamos um banho? Eu daria o peito? Bom, tentaria, mas não sabia se iria funcionar, porque meu leite ainda não tinha descido, apesar de já ter se passado quatro dias desde que o Léo havia chegado. Choque, choque, choque ao cubo!
E assim vai! Um choque atrás do outro! O primeiro banho, todo atrapalhado, o bichinho gritando de frio. Choque! À noite, ele berrando de fome e o leite que teimava em não descer. Marido tendo que sair correndo para comprar leite em pó porque não dava mais para esperar. Choque, desespero e tristeza. A rotina, mostrando-se na prática muito diferente da teoria. Choque. O primeiro dia que você pensa em sair de casa para ir à farmácia da esquina, comprar fraldas, e percebe que perdeu o direito de ir e vir quando quiser. Choque! E por aí vai…um pequeno choque atrás do outro. Até que a gente fica curtida e as coisas vão tomando uma forma mais natural.
Mas e o tal do amor? Quando é que vem? Ah, esse já chegou há muito tempo. Ele apareceu no dia que você leu positivo no exame de gravidez. E só foi crescendo. A questão toda é que assim que aquilo que estava dentro veio aqui para o lado de fora, junto com ele veio uma descarga descomunal de hormônios, um turbilhão de novas sensações (você já pensou o que é ter um ser dentro de você e no instante seguinte não tê-lo mais???) e uma penca de noites maldormidas. Isso tudo mexe, e muito, com a gente. E tudo isso faz com que, pelo menos por um tempo, o amor fique um pouco ofuscadinho pelo tal do choque.
Só que aí as coisas vão tomando o seu lugar. A poeira vai baixando. A gente vai percebendo que aquele serzinho é, sim, a coisa mais importante e valiosa do mundo, mas que ele não é de cristal e não vai se desmanchar ao primeiro passeio de carrinho pela rua. E é quando a gente relaxa (coisa que às vezes é difícil quando se tem muito amor) que se consegue sentir de verdade o amor que ali sempre existiu.
Será que consegui ser clara? Sei lá… Talvez eu ainda esteja um pouco em choque!